segunda-feira, 25 de junho de 2012

The Openess - Zim & Zou


Detalhes no papel

Zim and Zou


(Cabinet de Curiossités) Há algum tempo sou fã do trabalho de Zim&Zou. A maneira como conseguem trazer para o papel para o set design, construir cenários ricos em detalhes e transmitir a mensagem através da fotografia. Fino!

Aqui o destaque vai para todo paper craft envolvido, os detalhes, as palestas inusitadas que compõem o estilo. Um exemplo de dedicação para belos trabalhos.

 

Papel colorido, estilete, cola e um portfolio recheado.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

The Openess - Fedrigoni


Estilo dobrado

Fedrigoni


(YCN Competition Brief) Origami estiloso: Ok. Papel refinado: Ok. Não haveria melhor maneira de apresentar a maneira que a Fedrigoni tem de trabalhar seus papéis junto às marcas de moda.

Fica ainda mais divertido quando a marca disponibiliza seu produto para novas combinações criativas. O material tem analogias muito bem construidas sobre o mundo do corte e costura, os estilistas podem soltar a imaginação na construção de peças gráficas para desfiles e outros eventos.

Imaginação, o must have da estação!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

The Openess - Jonathon Gorman


Direção de arte elegante

Jonathon Gorman


(Chase Sapphire - Concept, Art Direction, Design) - Jonathon é o responsável pela direção de arte dos filmes para o X Games. Nestas peças Jon impõe estilo.

Conferindo o portfolio, outros trabalhos primam pela elegância, como no case para o cartão Sapphire do banco Chase. Os trabalhos trazem muitas fusões e um traço bem particular.

Coisa fina!

The Openess - Anna-Wili Highfield


Por que tirar a ideia do papel?

Anna-Wili Highfield


(Mockingbrid - 30 x 30 x 10cm - 2012) - Mais uma vez o uso do material surpreende. Anna se propôs a não tirar a ideia do papel e sim transforma-los em figuras, a simplicidade das composições e o que faz delas ainda mais impressionantes.

A artista trabalhava na cenografia da Ópera de Sydney e hoje produz suas peças comissionada por alguns clientes fixos. Percebam que a ausência de cor nas peças fala muito do passado cenográfico, onde a cor pode ser adicionada via iluminação.

Um belíssimo trabalho.

terça-feira, 12 de junho de 2012

The Openess - Henrique Oliveira


Fluidez em tapumes

Henrique Oliveira


(Sem título - Madeira compensada e pigmentos - Boulder Museum of Comtemporary Art (BMOCA) - 11 x 3,5 x 1m) - Henrique reutiliza e transforma o material, mantendo o calor da madeira e interferindo na textura com pigmentos adicionando sensações e observações sobre sua instalação. Além disso imprime fluidez num material, até a primeira vista, rígido. No entanto a leveza e pequena espessura do material escolhido permitem a expressão do artista.

Para quem gostou, tem exposição na Galeria Millan em São Paulo. Se estiver por ai, o endereço é: Rua Fradique Coutinho, 1360

The Openess - David Oliveira


Esculturas com fios

David Oliveira


(pietá, 2012, 174cmX195cmX94cm) - A obra de David flerta com uma característica dos tempos modernos, o croqui ganha importância, a ideia bruta. Neste caso, a adição da terceira dimensão aos rascunhos de desenho e do trabalho do material para reproduzir os traços sujos de um rough conferem a personalidade deste artista plástico português.

terça-feira, 5 de junho de 2012

The Openess - Susie Brady


She used to be my friend

Exposição fotográfica



Nesta exposição, Susie Brady traduz em imagens o que muitos poetas dedicam seus poemas. O crescimento da menina, a transformação em mulher. Uma abordagem bem ácida mas que representa bem este momento no contexto britânico. E essa exposição fosse no Brasil com brasileiras? Como seria?

The Openess apresenta David Letellier


Versus

2011 . Instalação . 220 x 110 x 220 cm (cada)



Versus é Uma instalação sonora composta por duas esculturas cinéticas face-a-face.
 No centro de cada "flor" temos um alto-falante e um microfone, capazes de emitir
e gravar sons.
Os movimentos são descritos por um programa desenvolvido específicamente
para esta instalação que interpreta os sons emitidos pela escultura oposta, gerando
assim um conversação contínua entre as peças. Ao intervir nesta conversação, o espectador interfere nos sons alterando a dinâmica
da instalação.
Assim, o som original é transformado continuamente e se torna algo
imprevisível. O que fora gravado (passado) é rapidamente transformado e esquecido, 
construindo novos sons (presente).